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Davos e o Coringa
Nosso convocador Oliver Greenfield, Recentemente, retornou do nosso evento paralelo ao redefinir o capitalismo no Fórum Econômico Mundial em Davos, reflete sobre o dinheiro nas montanhas.
Minha segunda visita a Davos, e este ano, não sou tão sensível ao palpável postura de poder. Desta vez, fui realmente ouvir, procurar sinais de autenticidade na agenda e ler os corações e mentes dos participantes.
O evento foi rapidamente caracterizado na mídia como um confronto polêmico entre o desdém de Greta e o otimismo cego de tudo é o tudo é o que. Mas a própria agenda da conferência era ambiciosa, colocando a crise ambiental na frente e no centro como a principal edição do dia, e o próprio “capitalismo das partes interessadas” de Wef como sua solução. E pela primeira vez em sua história, os cinco principais riscos globais no Relatório de Risco Global de 2020 foram todos ambientais.
De fato, você pode argumentar que o Davos 2020 era a maior conferência de negócios sustentável, mais poderosa e com melhor assistência na história.
Então, a pergunta em minha mente enquanto pego o trem na montanha: nós significa isso? A Lei dos Participantes? Porque se o fizerem, com seu poder e dinheiro, podem realizar mais mudanças, direcionar mais investimentos e inovar mais soluções do que qualquer governo. eu quero acreditar.
O topo da pirâmide
Mas a ironia do “capitalismo das partes interessadas” sendo definido pela elite comercial mais exclusiva do mundo, onde um ingresso para a conferência principal do WEF custará US $ 150.000, foi perdido na maioria dos. De fato, quando os Grandes do WEF abriram o evento, lembrando a todos que o capitalismo das partes interessadas era o tema do primeiro WEF, em 1971, o efeito não era sublinhar a autenticidade de longa data, mas, em vez disso, chamar a atenção para um sombrio meio século do século de implementação zero.
eu quero acreditar. Mas que confiança podemos ter para que as elites possam ser confiáveis? Afinal, essas são as pessoas – ricas, poderosas, bem vestidas – para quem a economia atual está funcionando melhor. Eles podem reconhecer a necessidade de mudança, mas nunca serão as melhores pessoas para perguntar sobre como transformar radicalmente o sistema.
E confiança, ou a falta disso, persegue esta conferência, nossas economias e nossa política como uma sombra mortal. O Barômetro Edelmen Trust é Stark: “Apenas um em cada cinco sente que o sistema está funcionando para eles, com quase metade da população em massa acreditando que o sistema está falhando com eles.”E um novo estudo importante publicado este mês encontra fé na democracia caindo rapidamente em todo o mundo.
“Quando se trata de mudança social, os negócios principais raramente lidera o caminho. Em vez disso, responde à demanda social. Da mesma maneira, os políticos raramente lideram, recebem um mandato público.”
A vista de baixo
Estávamos lá para sediar um evento, na margem, tentando conectar a marca de capitalismo das partes interessadas com programas de reforma econômica, como o negócio verde europeu e a crescente onda de demanda social por ação ambiental. Espero que apresentemos um caso convincente de que a escala do desafio do clima, biodiversidade e desigualdade é tão urgente e tão grande que a liderança de todos os setores deve ser bem -vinda, e uma colaboração radical entre eles é crítica.
No entanto, também fomos lá para fazer um ponto mais direto. Quando se trata de mudança social, os principais negócios raramente lidera o caminho. Em vez disso, responde à demanda social. Da mesma maneira, os políticos raramente lideram, recebem um mandato público.
Nossa conclusão é que sustentar toda mudança significativa é uma profunda mudança cultural. Nesse caso, uma mudança cultural que reconhece clima, biodiversidade e crescente desigualdade como falhas econômicas – falhas de um grau tão profundo que a única conclusão lógica é que nosso sistema econômico dominante não é mais adequado ao propósito. Não se pode mais argumentar que esse interesse próprio soma uma racionalidade global benigna – de fato, mais perto do oposto é verdadeiro – e todos devem acordar com o conhecimento de que a verdadeira mão invisível sempre foi a beneficência da natureza.
Para apoiar essa mudança cultural e dar a seus campeões, as ferramentas para responsabilizar os governos são o papel da Coalizão da Economia Verde. Em Davos, lançamos nossa principal ferramenta de defesa, The Green Economy Tracker. É nossa contribuição para um novo contrato social, definindo as políticas transformadoras de uma economia que funciona para todos.
No caminho para casa, eu assisti o Coringa. Um filme profundamente subversivo e vencedor do Oscar, somos convidados a ficarem do lado de um assassino com doenças mentais, enquanto ele assume uma elite antipática, e Sparks Motins. O filme faz uma pergunta estranha – quem realmente criou esse colapso? E que insight indicado ao Oscar, antecedentes, uma verdade crescente – a sociedade é esticada, a confiança é baixa, todo tipo de mutações desagradáveis de raiva são mais prováveis. Precisamos urgentemente construir pontes autênticas agora, criar colaboração radical – entre negócios, governo e sociedade.
Recebemos uma ligação da WEF sobre conectar nossa agenda de transformação econômica-poder do pessoal para ajudar a permitir o capitalismo das partes interessadas ou de um governo para ajudá-los a serem mais ousados, desviar a desgraça e transição para a esperança racional? Ainda não. Mas vamos continuar oferecendo.
– Oliver
Foto de Nijwam Swargiary no Unsplash